1837 a 1877

1837

Como tudo começou

Criada em 1837 em Salvador (BA), a Wilson Sons se volta para o comércio de carvão, mercadorias em geral e serviços de navegação. Inicialmente, a sua marca esteve associada aos nomes dos seus fundadores, os irmãos Edward e Fleetwood Pellew Wilson.  

A partir da década de 1840, os irmãos Pellew Wilson firmam importantes parcerias com outros grandes empreendedores. A sociedade com David Cooper Scott dá origem à Wilson Scott & C., na Bahia, à Scott Hett & C., no Rio de Janeiro, à Scott Wilson & C., em Pernambuco, e à Wilson Scott Hett and Co., em Londres.  

1862

O fim da sociedade com David Cooper Scott

A Wilson Hett & C. sucede à Wilson Scott & C. na Bahia, a Hett Wilson & C. passa a operar no lugar da Scott Hett & C. no Rio de Janeiro, a Wilson & Hett substitui a Scott Wilson & C. em Pernambuco, e a Wilson Hett Lane and Co. sucede a Wilson Scott Hett and Co. em Londres. 

1867

A inauguração do Dique do Comércio

A cerimônia foi celebrada em 25 de novembro de 1867, na Ilha de Mocanguê, Niterói (RJ), e contou com a presença da Família Real. Além do Imperador Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina, prestigiaram o evento a Princesa Isabel, o Conde d’Eu, o Almirante Tamandaré, e os Ministros da Guerra, Marinha, Agricultura e Justiça, entre outras autoridades. Treze anos mais tarde, em 1890, o dique foi vendido para o Lloyd Brasileiro. 

1871

O fim da sociedade com Edmund Sykes Hett

São dissolvidas a Wilson Hett & C., na Bahia, a Hett Wilson & C., no Rio de Janeiro, a Wilson & Hett, em Pernambuco, a D. Cooper Scott, em Londres, a Scott Yarrow & C., em Montevidéu, e a Wilson Hett Yarrow & C., em Liverpool. A companhia passa a atuar através da Wilson & C., na Bahia, da E. P. Wilson & C., no Rio de Janeiro, da Wilson Rowe & C., em Pernambuco, da Wilson Sons & C., em Londres, da Yarrow Hett & C., em Montevidéu, e da Hett Yarrow & C., em Liverpool. 

1878-1913

Unificação de marcas. Aberturas de filiais. Construção de Ferrovia. A troca de século trouxe à Wilson Sons inúmeras novidades, inclusive movimentando a imigração nipônica no Brasil.

1878

A primeira Unificação de Marcas

A Wilson Sons celebra a primeira unificação de marcas da sua história. Os negócios desenvolvidos nas províncias da Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro passam a operar sob a marca “Wilson Sons & Co. Limited.”. Uma carta de próprio punho do Imperador autoriza o seu funcionamento no Brasil.

1879

A construção de ferrovias pelo Brasil

A Wilson Sons dá início à construção da Ferrovia do Recife a Limoeiro, da Great Western of Brazil Railway Company Limited, em 1879. Em 24 de outubro de 1881 foram inauguradas as duas primeiras seções da Estrada de Ferro. Em 1880, a companhia firma contrato com a The Conde d’Eu Railway Company Limited e dá início à construção de via férrea na Paraíba. Três anos mais tarde é inaugurado o trecho de 75 km da ferrovia. 

1885

A chegada no coração de São Paulo

Criação da filial de Santos (SP). Onze anos depois, a Wilson Sons inaugurou outro escritório em São Paulo (SP). Inicialmente a companhia se voltou para o comércio de carvão e anos mais tarde desenvolveu um próspero comércio de mercadorias em geral.

1898

Docagem da Torpedeira Bento Gonçalves

Adquirida pelo governo brasileiro na Alemanha, em 1893, a torpedeira possuía 46,5 metros de comprimento, 2,5 metros de calado e estava equipada com 2 canhões, 10 mosquetões, 12 revólveres e 3 tubos lança-torpedos. Após passar por reparos no Estaleiro da Wilson Sons, no Rio de Janeiro, a Torpedeira Bento Gonçalves foi lançada em 21 de julho de 1898, na presença do Ministro da Marinha e do Chefe do Estado Maior. 

1907

A fusão com a Ocean Coal Company

A Ocean Coal Company é proprietária de oito minas de carvão e empregadora de mais de 10 mil colaboradores no País de Gales. Neste contexto, a Wilson Sons já havia se consolidado como uma importante fornecedora de carvão para as principais estradas de ferro, navios a vapor e Arsenais de Marinha do Brasil

1908

Agenciamento do Kasato Maru

A embarcação atracou no Porto de Santos em 18 de junho de 1908 trazendo 781 imigrantes japoneses para o Brasil. Também estavam a bordo uma tripulação de cerca de 91 pessoas e pouco mais de duas dezenas de passageiros a passeio. 

1911

Expansão da frota de rebocadores

O início da expansão da frota de rebocadores e chatas da Wilson Sons se deu através da assinatura de contrato com a Rio de Janeiro Lighterage Company. Na década de 1930 a Wilson Sons assumiu o controle total desta empresa.

1914-1957

Um período de mudanças para a Wilson Sons. Além de abrir novas filiais, espalhadas em regiões estratégicas do país, a empresa também renovou seu visual e adquiriu novas companhias.

1915

Criação da Filial de Rio Grande (RS)

Após instalar a sua primeira filial no Sul no país, em Rio Grande (RS), a Wilson Sons se estendeu para Porto Alegre, que se tornou o escritório central da região Sul em 1921. A companhia desenvolveu o comércio de carvão de importação, o comércio de mercadorias em geral e serviços de navegação.  

1921

Docagem do Quest

Em novembro de 1921, a Wilson Sons recebeu em seu estaleiro um inusitado visitante: o ilustre Ernest Shackleton, britânico mundialmente conhecido por suas expedições à Antártida. Em livro publicado em 1923, o comandante Frank Wild afirma que a companhia realizou reparos extensivos no motor do Quest, de forma rápida e eficiente. Além disso, a Wilson Sons doou 100 toneladas de carvão para a continuidade da viagem.

1922

Evolução da Marca

A Wilson Sons adota logomarca que tem a forma de um losango com o termo “Wilson” grafado em seu interior.

1942

Criação da Filial de Vitória (ES)

Inicialmente a Wilson Sons desenvolveu as atividades de comércio de mercadorias em geral e agenciamento marítimo. Após assinatura de contrato com a Celulose Nipo-Brasileira - CENIBRA, em 1977, a filial de Vitória se expandiu e passou a supervisionar a exportação de celulose. A filial foi responsável ainda pelo carregamento e estivagem de produtos siderúrgicos da USIMINAS.

1958-1980

A segunda metade do século XX trouxe expansão ampla não só das unidades de negócios da Wilson Sons, mas também de seu portfólio de produtos e serviços. As participações em projetos de escala nacional validaram a grandiosidade da empresa e a confiança do mercado em sua atuação.

1958

O início da Era Salomon

Walter Salomon investe no Brasil e adquire participação no controle da Ocean Wilsons Holdings Ltd., por meio da Scottish and Mercantile Investment Trust, que posteriormente se tornou conhecida como Hansa Investment Company Ltd.

1964

Nova expansão da frota de rebocadores

A Rio de Janeiro Lighterage Company Limited transfere a sua sede para a cidade do Rio de Janeiro e passa a se chamar Companhia de Saveiros do Rio de Janeiro. Nove anos mais tarde, em 1973, incorpora a Serviços Marítimos Camuyrano S.A. e tem o seu nome alterado para Saveiros Camuyrano Serviços Marítimos S.A. 

1973

Operação Ponte Rio-Niterói

A Saveiros Camuyrano Serviços Marítimos S.A. realiza a rebocagem das chatas que transportaram as peças metálicas do vão-central da Ponte Rio-Niterói. As estruturas mediam cerca de 292 metros de comprimento e 2400 toneladas. Participaram desta complexa operação os Rebocadores Walsa, Uranus, São Pedro, Ajax e Audaz.

1974

O Estaleiro Guarujá entra em operação

O Estaleiro Guarujá foi adquirido em 1973, após a desapropriação do antigo Estaleiro Itapema, onde era realizada a manutenção dos rebocadores da Wilson Sons. O novo estaleiro possuía uma área maior, que abrangia 23 mil metros quadrados, e possuía capacidade para a docagem de embarcações de até 3 mil toneladas de porte bruto, podendo atender simultaneamente até três embarcações de médio porte. 

1977

Soluções logísticas para a Indústria de Oil & Gas

Em 1º de novembro de 1977, a Wilson Sons deu início ao fornecimento de tubos especiais, produtos químicos e equipamentos diversos para apoiar atividades de exploração de petróleo na Bacia de Santos. Esta iniciativa foi desenvolvida por meio de uma joint venture com a inglesa Ocean Inchcape Limited (OIL).

1981-2006

Foi no final do século XX que o pioneirismo da Wilson Sons — presente desde sua fundação — começou a ser reconhecido em ampla escala. Um período marcado pela transformação do setor portuário nacional.

1981

Evolução da Marca

Pela primeira vez em sua história a logomarca da Wilson Sons é associada às ondas do mar.  A construção da nova marca partiu de um módulo repetido em série e invertido por sete vezes para formar as iniciais “W” e “S”.

O módulo representava a companhia, que se multiplica através dos seus negócios, e estes, por sua vez, estão interligados em uma única empresa e conectados por um só propósito. A nova marca transmitia uma imagem sólida de uma empresa em expansão, que congregava tradição e dinamismo.  

Inauguração da Filial de Belém (PA)

Um coquetel celebrado em maio de 1981, nos salões do Clube Assembleia Paraense, marcou o início das operações da filial de Belém. O evento reuniu exportadores e autoridades públicas.

Naquele mesmo mês a filial realizou, em parceria com a filial de Manaus, o atendimento do navio “Junior Longo”, que transportou 3 mil toneladas de equipamentos para a fábrica de cimento do Grupo João Santos, localizada em Barreirinha, no Amazonas.

Em 1982, a Wilson Sons foi novamente responsável pelo agenciamento e desestiva do navio que transportou a segunda parte dos equipamentos. 

1982

Docagem do navio Professor W. Besnard

A embarcação do Instituto Oceanográfico da USP passou por uma ampla revisão, e em 20 de dezembro de 1982 seguiu para a primeira expedição científica brasileira na Antártida. O Professor W. Besnard deixou o cais do Porto de Santos escoltado pelos rebocadores Phoenix e Netuno, da frota Wilson Sons. Após o sucesso da viagem, a companhia recebeu agradecimentos do Instituto Oceanográfico da USP pela efetiva assistência operacional prestada ao navio e o então gerente da Filial de Santos, o Sr. Cláudio Marote, foi homenageado com o diploma de tripulante honorário do Professor W. Besnard.

Após o sucesso da viagem, a companhia recebeu agradecimentos do Instituto Oceanográfico da USP pela efetiva assistência operacional prestada ao navio e o então gerente da Filial de Santos, o Sr. Cláudio Marote, foi homenageado com o diploma de tripulante honorário do Professor W. Besnard.

1985
Criação do Consórcio Servedoce

Em 31 de julho de 1985, a Wilson Sons e a Vale do Rio Doce formam a Servedoce, empresa dedicada à prestação de serviços de rebocagem no Porto de Ponta da Madeira. O consórcio foi criado por sugestão da Superintendência Nacional da Marinha Mercante – SUNAMAN, que não desejava que o serviço de rebocagem do Projeto Carajás fosse estatizado. O primeiro navio atendido pelos rebocadores da Servedoce foi o Docepolo.

Criação do Consórcio Servedoce

Em 31 de julho de 1985, a Wilson Sons e a Vale do Rio Doce formam a Servedoce, empresa dedicada à prestação de serviços de rebocagem no Porto de Ponta da Madeira. O consórcio foi criado por sugestão da Superintendência Nacional da Marinha Mercante – SUNAMAN, que não desejava que o serviço de rebocagem do Projeto Carajás fosse estatizado. O primeiro navio atendido pelos rebocadores da Servedoce foi o Docepolo.

1994

O início da construção naval para terceiros

A Wilson Sons vence licitação para a construção de 8 lanchas balizadoras para a Marinha do Brasil, em dezembro de 1994. Posteriormente, o contrato recebeu termo aditivo e este número foi ampliado para 10 unidades. A performance do Estaleiro Guarujá permitiu que fossem construídas 10 lanchas balizadoras no mesmo prazo originalmente contratado para a construção das 8 lanchas.  

A cerimônia de entrega da Achernar, a 1ª da série, foi realizada em 20 de dezembro de 1995, e a entrega da Vega, a 10ª lancha, aconteceu em 29 de setembro de 1997. 

1997

Arrendamento do Tecon Rio Grande

O terminal foi o primeiro do país a ser privatizado. O contrato de arrendamento foi assinado em 03 de fevereiro de 1997 pelo consórcio formado pela Wilson Sons, a construtora Serveng Civilsan e o Banco Fator. A solenidade contou com a presença dos Ministros dos Transportes e do Planejamento, e do então governador do Estado do Rio Grande do Sul.

O içamento do primeiro contêiner, no navio Deike Rickmers da Mitsui O.S.K., em 1º de março de 1997, marcou o início das operações do Terminal, que contava com 300 metros de cais e uma área total de 670 mil m².

1998

Inauguração do EADI Santo André

A cerimônia de inauguração da Estação Aduaneira de Interior - EADI Santo André reuniu cerca de 300 executivos e representantes do setor de Logística, do Brasil e do Exterior, em 27 de outubro de 1998. A unidade contava com uma área total de 92 mil metros quadrados, sendo cerca de 25 mil metros quadrados dedicados ao armazém. 

1999

Criação da Brasco Logística Offshore

A nova unidade de negócio deu início às suas operações em dezembro de 1999 fornecendo suporte logístico à Santa Fe Petroleum, que acabara de iniciar os trabalhos de perfuração no campo de Caraúna, próximo à Fortaleza. Em 20 de agosto de 2003 foi inaugurada a Base Niterói, na Ilha da Conceição, Niterói (RJ). Com localização privilegiada e 104 mil metros quadrados de área total, dos quais 3,15 mil metros quadrados são de área coberta, a Base Niterói se voltou para o atendimento das demandas das Bacias de Campos e Santos. 

Arrendamento do Tecon Salvador

O leilão de privatização foi celebrado em 21 de dezembro de 1999, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ). A Wilson Sons, por meio da Wilport Operadores Portuários, foi a única empresa qualificada e que teve as suas garantias financeiras aprovadas. A assinatura do contrato definitivo de arrendamento foi realizada em 15 de março de 2000, na Companhia das Docas da Bahia. Neste mesmo dia, agora sob a administração da Wilson Sons, o Tecon Salvador atendeu o navio Santos Challenger. 

2000

Inauguração do 2º berço do Tecon Rio Grande

O segundo berço de atracação do Tecon Rio Grande foi inaugurado com a primeira operação simultânea com dois navios, em 11 de fevereiro de 2000. O P&O Nedlloyd Houston, que opera no tráfego Caribe - Golfo do México, foi atendido no berço 1, e o Transroll Argentina, que opera na Costa Leste Americana, foi atendido no berço 2. Ao todo foram movimentados, respectivamente, 384 e 341 contêineres. 

2003

Batismo do 1º PSV da frota Wilson Sons

O Estaleiro Guarujá batiza o PSV Saveiros Albatroz, o primeiro da frota de embarcações de apoio offshore da Wilson Sons, em solenidade celebrada em 12 de março de 2003, no Espaço Cultural da Marinha, no Rio de Janeiro. A madrinha do PSV foi a Sra. Clóris de Barros Dutra, mãe do então presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra. Com 72 metros de comprimento, 16 metros de largura e 6 metros de calado, a embarcação tem capacidade para transportar cerca de 3 mil toneladas. 

2004

Prêmio Desempenho

Tecon Rio Grande e Tecon Salvador conquistam o Prêmio de Desempenho do Instituto Miguel Calmon - IMIC, em novembro de 2004. O Tecon Rio Grande foi reconhecido como o “Melhor do Brasil” e o Tecon Salvador como o “Melhor do Nordeste”, ambos na categoria de Transporte e Armazenagem.

O Tecon Salvador também foi premiado como a maior empresa da Bahia. Este foi um importante passo em relação ao ano anterior, quando os dois Terminais ficaram em 5º lugar nos segmentos de melhor empresa do Brasil e melhor do Nordeste.

2007-2019

Foi em 2007 que a Wilson Sons abriu capital na Bovespa, e, desde então, um mar de oportunidades e conquistas se seguiu. A capacidade operacional da empresa deu um salto ainda maior, sendo também reconhecida com prêmios até então inéditos à companhia.

2007

Abertura do Capital na Bovespa

A iniciativa foi resultante do modelo de governança adotado pela Wilson Sons desde 2001, que teve como alvo a elevação da companhia para um novo patamar no mercado e a ampliação dos investimentos em novos ativos.

Nasce o Criando Laços

A iniciativa é fruto do desejo dos colaboradores de contribuir e se engajar em atividades de cunho sócio-cultural, com foco nas comunidades localizadas nas áreas de influência das operações da Wilson Sons. O Programa de Voluntariado Empresarial, intitulado Criando Laços, tem o objetivo de fomentar e apoiar ações sociais voluntárias nos ativos da companhia em todo o país. A primeira ação do Programa foi desenvolvida em parceria com a ONG Viva São Gonçalo, em setembro de 2007, no Bairro Jardim Catarina.  

2008

Inauguração do 3º berço de atracação do Tecon Rio Grande

Com o acréscimo de 250 metros, o Terminal passa a contar com a extensão total de 850 m de cais.

Expansão da Base Niterói

As obras contemplaram a ampliação do terceiro cais, a inauguração do prédio administrativo e de um novo armazém. Também foi criada uma Central de Recolhimento de Resíduos responsável por processar, separar e destinar os resíduos das plataformas de óleo e gás à reciclagem. A Base de Guaxindiba, localizada em São Gonçalo, foi transformada em área operacional, dedicando seus mais de 100 mil m² ao estoque de peças para plataformas.

2009

Adesão ao Pacto Global

A Wilson Sons é uma das primeiras empresas do seu ramo de atuação no país a se tornar signatária do Pacto Global, ação da Organização das Nações Unidas - ONU que mobiliza a comunidade empresarial internacional para a adoção de valores fundamentais e internacionalmente aceitos, e que defende dez princípios que estão fundamentados em quatro frentes de atuação: Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção. A Wilson Sons se compromete a seguir esses princípios no dia a dia de suas operações.

2010

Criação da Wilson Sons Ultratug Offshore

O processo de criação de uma joint venture com a empresa Magallanes Navegação Brasileira S. A., que pertence ao grupo Ultratug, sediado no Chile, teve início em 2009 e foi concluído em maio de 2010. Esta parceria teve o objetivo de maximizar a expertise da Wilson Sons na operação de barcos mais sofisticados e ampliar a sua frota de PSVs, gerando um maior aproveitamento das oportunidades da Indústria de Óleo & Gás brasileira. 

2011

Instituição do Programa WS+

Comprometida com a segurança dos seus colaboradores e com a proteção ambiental, a Wilson Sons dá início à implantação de um programa voltado para a transformação da cultura em SMS, intitulado “WS+”. A iniciativa foi implantada no Estaleiro, em 2011, e em 2014 já havia alcançado todos os negócios da companhia.

A criação do WS+ foi acompanhada da estruturação de uma agenda formal de SMS com o Comitê Executivo para tratar mensalmente de assuntos ligados a SMS. Em 2012, o Programa conquistou o 1º lugar no Prêmio Dupont, na categoria Gestão de Saúde e Segurança do Trabalhador, com o case da implantação do WS+ no Estaleiro Guarujá.

A COR entra em operação

O projeto piloto teve início em 2009 com o estudo da tecnologia a ser empregada. O software escolhido possui a funcionalidade de VTS (Vessel Traffic Service). Ao entrar em operação, a Central de Operação de Rebocadores – COR passou a monitorar os rebocadores da Wilson Sons nos Portos de Santos e São Sebastião (SP). Quatro anos depois, a Central já monitorava 100% da frota 

Prêmio Naval de Qualidade e Sustentabilidade

A Wilson Sons é reconhecida pelo Prêmio Naval de Qualidade e Sustentabilidade (PNQS), uma iniciativa do  SINAVAL e da Fundação ARO, pelo desenvolvimento de projeto de gestão corporativa e sustentabilidade com aumento da produtividade.

Reconhecimento da Petrobras

A Wilson Sons é homenageada pelo Programa Parceria Responsável (PPR) da Petrobras. A unidade de negócio de Rebocadores recebeu destaque na categoria Serviços Operacionais durante cerimônia realizada na sede da Petrobras, no Rio de Janeiro. 

2012

Inauguração do Cais de Ligação do Tecon Salvador

Com 240 metros de comprimento e 12 metros de calado, o novo cais integra as obras de expansão iniciadas em setembro de 2010 e será usado para a atracação de navios de menor dimensão. Um contêiner de 40 pés, da BR Foods, que estava a bordo do navio Maestra Mediterrâneo foi o primeiro a ser desembarcado na nova área.

Essa foi a primeira vez, após o início das obras, que o Tecon Salvador operou simultaneamente dois navios porta-contêineres: um no Cais de Ligação e outro no Cais de Água de Meninos. A ampliação do terminal foi concluída em novembro de 2012, e acrescentou uma área de 44 mil metros quadrados, totalizando 118 mil metros quadrados.  

Ampliação do EADI Santo André

Com a conclusão da expansão, a Estação Aduaneira do Interior de Santo André ganhou 10.800 m² de armazém e 7.000 m² de pátio alfandegado, totalizando uma área de 92.000m² totalmente alfandegada. A iniciativa visa manter a liderança do EADI Santo André no ranking dos Portos Secos que estão sob a jurisdição da Alfândega de São Paulo.

Ainda em 2012, a Wilson Sons também inaugurou o Centro Logístico São Paulo, em Itapevi, com o objetivo de integrar toda a cadeia logística e trazer soluções completas para os seus clientes. No ano seguinte, a companhia deu mais um importante passo implantando o Centro Logístico Suape, em Pernambuco.

2013