Wilson Sons avança em sua agenda de ESG
- 27/09/2021
- 3 minutos
Companhia é qualificada como Selo Ouro no Programa GHG Protocol
A Wilson Sons, maior operadora de logística portuária e marítima do mercado brasileiro, foi
qualificada com Selo Ouro no Programa GHG Protocol, que tem o objetivo de estimular e
apoiar corporações na elaboração e publicação de inventários de emissões de gases do
efeito estufa (GEE). A certificação é concedida às organizações que reportam todas as suas
fontes emissoras e são verificadas por auditoria externa.
Há oito anos a Wilson Sons publica voluntariamente seu inventário de GEE. Os indicadores
são reportados na plataforma do programa brasileiro GHG Protocol, no site de notícias
Bloomberg e na plataforma global do Carbon Disclosure Project (CDP). Acesse aqui o
inventário de GEE da Wilson Sons 2020 (incluir link para o inventário).
“Energia, emissões e mudanças climáticas são temas centrais para a agenda ambiental da
Wilson Sons em ESG. Ao quantificar as emissões de forma contínua, a Companhia consegue
identificar potenciais pontos de redução e realizar melhorias, aumentando a eficiência nos
nossos processos”, explica o gerente de Saúde, Meio Ambiente, Segurança e
Sustentabilidade da Wilson Sons, João David Santos.
A metodologia GHG Protocol foi criada em 1998, nos Estados Unidos, e hoje é a mais usada
no mundo para produção de inventários de GEE. No programa brasileiro, participaram do
ciclo 2020-2021 192 empresas, sendo 111 selo ouro.
Este ano, a Wilson Sons adquiriu o Sistema Cerensa, um software que apóia a companhia no
monitoramento das emissões atmosféricas. A gestão automatizada desses dados permite o
acompanhamento, em tempo real, das emissões de GEE por unidade de negócios e fonte
emissora, contribuindo para o desenvolvimento de novos projetos com vistas à redução da
intensidade carbônica.
A Companhia, ao longo da última década, vem adotando uma série de iniciativas para o uso
eficiente de energia, com a utilização de guindastes elétricos nos terminais de contêineres
dos portos de Rio Grande (RS) e de Salvador (BA), modernização dos sistemas de
motorização e propulsão das embarcações de apoio marítimo e portuário, e novo design do
casco dos rebocadores que permitirá redução do consumo de combustível e,
consequentemente, de emissões.