Manter um sistema de gestão ambiental em todas as nossas atividades a fim de garantir o cumprimento da legislação, mitigar impactos ambientais e promover a melhoria contínua. Além de reduzir a pegada de carbono, impulsionar a inovação e encontrar soluções que contribuam com a agenda climática e gerem novas oportunidades.
Buscamos adotar as melhores práticas do setor de logística marítima e portuária, concentrando nossos esforços em pilares fundamentais relacionados às questões ambientais: gestão de resíduos, recursos hídricos, biodiversidade e mudanças climáticas.
Água, resíduos e biodiversidade
A Wilson Sons promove a gestão eficiente da água em suas operações, adaptando-se às necessidades específicas de cada negócio, e realiza o tratamento adequado dos efluentes, em total conformidade com a legislação vigente, antes do descarte. Quanto à gestão de resíduos, nosso foco é reduzir a geração desses materiais, ampliar a reutilização e reciclagem, e garantir a destinação final ambientalmente adequada.
Operando ao longo da costa brasileira e em navegação interior, temos especial preocupação com os impactos potenciais de nossas atividades na biodiversidade, especialmente na fauna marinha e costeira do Brasil. Comprometemo-nos a garantir que todas as nossas operações cumpram integralmente os requisitos dos respectivos licenciamentos ambientais.
Confira alguns exemplos de ações que promovemos juntos aos negócios da companhia:
- Sistemas de reaproveitamento de efluentes gerados após a lavagem dos equipamentos.
- Projeto Aterro Zero, onde são adotadas medidas para diminuir a destinação de resíduos para aterros sanitários, dando fins mais nobres aos resíduos e rejeitos das operações.
- Auditorias presenciais, nos fornecedores críticos relacionados à gestão de resíduos sólidos.
- Projeto Parque dos Naufrágios Artificiais, onde doamos rebocadores desativados para se tornarem recifes artificiais, estimulando o desenvolvimento da biodiversidade marinha de Pernambuco. A Companhia realiza doações de rebocadores desativados, que são afundados em locais licenciados pelo órgão ambiental com o objetivo de criar recifes artificiais.
